A ampliação do debate sobre a exclusão e a apresentação de propostas de políticas públicas para minimizar o problema foram alguns dos resultados alcançados durante o 2º Congresso Anual do Instituto de Estudos Brasil Europa (IBE), que terminou na última sexta-feira (8 de março) após ter reunido em três dias cerca de 20 estudiosos para debater o tema “Avançando na inclusão”.

O encerramento oficial ocorreu às 16 horas com pronunciamentos do coordenador do evento, professor Flávio Nassar (UFPA), e do coordenador-geral do IBE, professor Moacyr Martucci (USP). A embaixadora da União Europeia no Brasil, Ana Paula Zacarias, acompanhou o ato.

Ao encerrar o 2º Congresso, Moacyr Martucci afirmou ter considerado produtivas as discussões realizadas no congresso e concluiu que os objetivos foram alcançados. “O 2º Congresso do IBE chega ao fim e temos a certeza de que contribuiu para lançar novas perspectivas para o avanço da inclusão, em seus diferentes níveis”, afirmou. O coordenador do IBE aproveitou a oportunidade para convidar os presentes para o 3º Congresso do IBE, que ocorre de 9 a 11 de outubro na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), em Florianópolis.

Com o tema “Avançando na Inclusão”, o objetivo do congresso foi promover o desenvolvimento do ensino e da pesquisa em temas de interesse do Brasil e da União Europeia, para enfrentar os desafios de desenvolvimento e contribuir para melhorar as políticas públicas buscando a construção de sociedades inclusivas.

A participante do evento e professora Carla Olímpia comemorou a iniciativa. “Havia pessoas que, realmente, estavam por dentro do assunto e do que está acontecendo na Amazônia. Além disso, os debates e as mesas foram excelentes em todos os dias do evento”, ressalta Carla.

Atrações

O 2º Congresso teve uma programação cultural com vários ritmos e artistas regionais. No primeiro dia, a Orquestra de Violoncelistas da UFPA foi a responsável pelo show de abertura do evento. Fechando o segundo dia do congresso, o Grupo de Carimbó Filhos do Quilombo trouxe um pouco do famoso ritmo do Pará. E para encerrar, uma das bandas paraenses que mais está em evidência no momento, a Gang do Eletro.

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(Com informações da assessoria de comunicação da UFPA)