O Programa Ciência sem Fronteiras disponibiliza novas chamadas para graduação sanduíche na Austrália (G8/ATN), Alemanha, Canadá (CALDO/CBIE), Coreia do Sul, Espanha, Estados Unidos, França, Holanda, Hungria, Itália, Japão, Noruega, Portugal, Reino Unido e Suécia. As inscrições vão de 27 de novembro de 2012 até 14 de janeiro de 2013.

Os bolsistas iniciarão suas atividades no exterior a partir de meados de 2013, caso realize curso de idioma, ou em setembro de 2013. Para Austrália foi adicionada a chamada para o ATN. Para os Estados Unidos foram disponiblizadas duas chamadas: uma para tecnólogos e outra para as Universidades e Instituições Comunitárias Historicamente Negras.Foram reabertas as chamadas para Alemanha, Austrália-G8, Canadá-CALDO e CBIE, Coreia do Sul, Holanda e Reino Unido para entrada em setembro de 2013.

Novos países entraram nestas demandas, tais como: Espanha, França, Hungria, Japão, Suécia e Portugal. As chamadas para novos países e aquelas abertas em julho, as quais foram retificadas neste lançamento, trazem novos requisitos e cursos específicos de graduação aos quais são os únicos elegíveis à concessão da bolsa.

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Balanço

A presidenta Dilma Rousseff disse hoje (19 de novembro) que o Programa Ciência sem Fronteiras concedeu 18 mil bolsas de estudo até novembro. Segundo ela, mais 3 mil nomes de alunos estão na lista de aprovados, na última chamada, para estudar em universidades de sete países no próximo ano.

“Eles vão aprender o que há de mais avançado em ciência e tecnologia no planeta. E, quando voltarem ao Brasil, vão ajudar a melhorar nossas universidades e a criar novas tecnologias para agregar valor e dar mais competitividade às nossas empresas, aos nossos produtos e aos nossos serviços”, avaliou.

No programa semanal Café com a Presidenta, Dilma destacou também que, a partir de amanhã (20), serão abertas 18 mil vagas para cursos que começam em setembro de 2013. Para ela, a meta do governo de levar 101 mil estudantes brasileiros ao exterior até 2014 será alcançada.

“O Brasil tem que enfrentar simultaneamente dois grandes desafios: o de combater a miséria e elevar o nosso país à condição de classe média e o de sermos capazes de criar tecnologia avançada e inovar, elevando o nosso país aos mais desenvolvidos do mundo. Esses jovens vão ajudar o Brasil a dar um salto em ciência, tecnologia e inovação, e a transformar nosso país em uma potência também na economia do conhecimento.”

(Fontes: Agência Brasil e Ciência Sem Fronteiras)